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quarta-feira, 17 de março de 2010

Planta 'carnívora' na verdade só come fezes de pequenos mamíferos



Imaginava-se que a ‘Nepenthes rajah’ ingeria musaranhos e ratos. Espécie nativa de Bornéu atrai os bichos para servir como privada.


Cai um mito - Botânicos demoraram um século e meio para perceber que a planta carnívora não come mamíferos. O cardápio é outro (crédito: Eric in SF - flickr)

A maior planta carnívora da Terra não foi desenhada para almoçar pequenos animais e sim para comer suas fezes. A descoberta um tanto desconcertante ocorre 150 anos depois da descoberta pelos botânicos da espécie Nepenthes rajah, nativa da região montanhosa de Bornéu, na Indonésia.

Em forma de jarro, a planta tem uma embocadura do tamanho exato do corpo de musaranhos-da-árvore (Tupaia glis). Mas a entrada não tem diâmetro suficiente para engolir os bichos, eis a verdade. O mesmo vale para ratos.

Diante das limitações de design, a N. rajah contenta-se em usar um néctar agradável para atrair os musaranhos. Aí sim: a “privada” natural tem a abertura perfeita para coletar os dejetos do mamífero.

Um lugar para aliviar suas necessidades - Musaranhos, como o da foto acima, eram vistos como vítimas preferenciais da temida planta carnívora 'Nepenthes rajah'. Na verdade, eles vão lá para fazer cocô (ainda por cima sob efeito de um néctar agradável, cortesia da planta) (Foto: Mehgan Murphy, Smithsonian’s National Zoo)


Detalhes da descoberta, noticiada pelo site BBC Earth News, foram publicados no periódico científico “New Phytologist”.
Além de cocô, a dieta da N. rajah é rica em formigas e aranhas, que fornecem nitrogênio e fósforo para seu organismo. Seu reservatório (o local onde ficaria a água da privada, mal comparando) chega a comportar 2 litros de um fluido que dissolve vítimas e dejetos em geral.

Fonte: G1

Aparelho permite a cego 'enxergar com a língua'







Um equipamento pioneiro, desenvolvido nos Estados Unidos, promete ajudar pessoas cegas a ler com a língua.
O aparelho consiste em uma câmera acoplada a óculos especiais, que manda sinais de luz para uma placa de eletrodos introduzida na boca. Esta placa dá pequenos choques formando uma "imagem" sobre a língua.
Segundo os cientistas da Universidade de Pittsburgh, o equipamento funciona melhor com pessoas que já tiveram a visão normal antes.
Por isso, um dos primeiros voluntários é um ex-soldado britânico que ficou cego após um ataque no Iraque.
O novo aparelho poderá custar mais de US$ 15 mil.

Fonte: BBC

Arqueólogos encontram 'dicas' em tumba de como viver no 'além'



Inscrições foram localizadas na tumba da rainha Behenu no Egito. Hieróglifos recomendavam dieta para a rainha não passar fome.

Trabalhando numa tumba, já muito depredada por ladrões, arqueólogos franceses descobriram, no Egito, inscrições ensinando a múmias como viver no próximo mundo.

A rainha Behenu é um personagem misterioso, do qual pouco se sabe, a não ser que tinha sua própria pirâmide de 25 metros, descoberta há três anos em Saqara, a antiga Menfis.

Da múmia da rainha, ladrões deixaram apenas restos de uma mandíbula, com a qual os cientistas pretendem determinar com que idade ela morreu.
Trabalhando na tumba bastante danificada da misteriosa rainha, que viveu uns dois mil anos antes de Cristo, arqueólogos franceses encontraram também milhares de fragmentos de textos religiosos, que estão entre os mais antigos do mundo.
Os egípcios de quatro mil anos atrás não tinham dúvidas sobre a vida após a morte. Deixaram para a rainha, inscrito em pedra, até uma espécie de manual de sobrevivência após a morte do corpo.


Os hieróglifos recomendavam qual a dieta, pão e frutas, para a rainha não passar fome no outro mundo e traziam instruções sobre como subir às estrelas do céu do norte, onde os reis, acreditavam os egípcios, podiam chegar voando, subindo uma rampa ou mesmo uma escada.

Fonte: G1

Albinos na Tanzânia são assassinados para alimentar superstição


Na Tanzânia, um em cada 4 mil habitantes é albino

No mês passado, Fatuma Khalfani, um bebê albino de 1 ano, deu entrada em um hospital na Tanzânia com ferimentos graves na perna esquerda.

Segundo a mãe, Rukia Khalfani, ela estava fora de casa com a criança nas costas quando um homem começou a atacá-lo na altura dos joelhos com uma faca.

Rukia correu para dentro de casa, mas o homem continuava a persegui-los. E só parou quando o pai da criança, Mohamed Houssein, chegou ao encontro deles. 


O incidente ocorrido com Fatuma, relatado pelo jornalista tanzaniano Richard Mbuthia do site "On the Spot", faz parte de uma sucessão de crimes contra albinos na região dos Grandes Lagos na África, mais precisamente na Tanzânia.

Neste país, acredita-se que partes do corpo de uma pessoa com deficiência de melanina têm poderes mágicos. Língua, cabelos, genitais e até o sangue são utilizados por feiticeiros para trazer prosperidade e sorte. 


A crença tem levado a um aumento do tráfico de órgãos. De acordo com a Cruz Vermelha, 56 mortes foram registradas nos últimos três anos. No entanto, a população local afirma que só na Tanzânia foram mais de 60 assassinatos. 

"Quem mata, muitas vezes, nem acredita nisso", constata Paul Ash, representante da ONG canadense Under the Same Sun (Sob o Mesmo Sol) que luta contra esse tipo de crime. “Eles só querem o dinheiro porque é um negócio rentável. Uma pessoa albina desmembrada chega a valer US$ 75 mil". 

A média mundial de incidência de albinismo é de um para cada 20 mil habitantes. Na Tanzânia, entretanto, esse número cresce para um a cada 4 mil pessoas.

Por conta da onda de assassinatos, segundo a Cruz Vermelha, 10 mil albinos moram escondidos para proteger suas vidas.


"A vida deles têm sido difícil, eles não têm para onde correr", conta Vicky Ntetema, jornalista tanzaniana da BBC que foi ameaçada de morte ao filmar com uma câmera escondida o tráfico.


Justiça


De acordo com dados publicados pela Reuters em dezembro, sete foram condenados à forca na Tanzânia por terem matado albinos e cerca de 100 esperam julgamento.

O presidente da Tanzânia, Jakaya Kikwete, está pressionando a polícia para identificar as residências dos albinos e oferecer proteção. Esse cuidado aumentou com a pressão internacional gerada depois que os casos vieram à tona.

"O processo na Tanzânia é lento e, apesar das condenações, mais de 50 famílias esperam por justiça", lembra Paul Ash, irmão do albino Peter Ash, ativista da causa.

Segundo Ash, o maior problema é que a justiça se concentra nas pessoas que praticam os crimes e não naquelas que procuram os órgãos para a prática da feitiçaria.

"Há pessoas ricas por trás disso. Quem na Tanzânia teria US$ 75 mil para comprar um albino morto?", questiona.


Vicky Ntetema acredita que esse é o maior impasse para o fim dos crimes. "A lei existe, mas não atinge as pessoas certas. São os homens de negócios e os políticos quem financiam esses assassinatos".

A jornalista teme ainda que com a proximidade das eleições parlamentares na Tanzânia, no fim deste ano, a procura por órgãos de albinos aumente.



Desmistificação


Ao levar o tema para a mídia, a ONG Under the Same Sun busca desmistificar o albinismo. "Nossa principal intenção é mostrar às pessoas que partes do corpo de albinos não trazem boa sorte. Isso é uma superstição e somente a educação é capaz de acabar com ela", explica Ash.

Já Vicky não é tão confiante. A jornalista lamenta, mas acredita que os autores por trás desses crimes não consideram albinos como pessoas.

"São crimes que infelizmente demorarão a cessar", prevê. "É uma crença muito forte, e mudanças de mentalidade não são nada fáceis".


Fonte: eBand

Os seres humanos poderão regenerar partes do corpo, como alguns anfíbios



Regenerar membros amputados e cérebros danificados poderá um dia ser uma realidade depois que cientistas descobriram um gene que é a chave para essa capacidade quase mágica.

Pesquisadores descobriram que o gene p21 parece ter bloqueado o seu poder de cura ainda presente em algumas criaturas, incluindo os anfíbios, mas perdido com a evolução em todos os outros animais.
Ao desligar o p21, o processo pode ser milagrosamente mudado novamente.
Acadêmicos do Instituto Wistar na Filadélfia, concluíram que camundongos sem o gene p21 ganham a capacidade de regenerar o tecido perdido ou danificado.
Ao contrário dos mamíferos típicos, que curam as feridas formando uma cicatriz, estes ratos formaram uma blastema, uma estrutura associada ao crescimento celular rápido.
Segundo os pesquisadores, a perda do p21 faz com que as células desses ratos se comportem como células-tronco embrionárias, em vez de células de mamíferos adultos. Isso significa que elas agem como se criassem um novo corpo.
Seus resultados, publicados no Proceedings of the National Academy of Sciences, contém provas sólidas que ligam a regeneração dos tecidos com o controle da divisão celular.
Eles desligaram o gene em ratos, que tiveram parte das orelhas cortadas e conseguiram regenera-las. Eles dizem que não há nada teoricamente diferente sobre aplicar o mesmo processo nos seres humanos.
A pesquisadora Ellen Heber-Katz, disse: "Muito parecido com uma salamandra que perdeu um membro, estes ratos substituíram o tecido danificado ou em falta por tecido saudável, e não tem nenhum sinal de cicatriz".
"Por enquanto nós estamos apenas começando a compreender as repercussões destes resultados, talvez, um dia sejamos capazes de acelerar a cicatrização em humanos, inativando temporariamente o gene p21".
"Em células normais, o p21 age como um freio para bloquear a progressão do ciclo celular em caso de danos ao DNA, impedindo a divisão das células, potencialmente cancerosas".
"Nós propomos que qualquer terapia futura implicaria em desligar o p21 transitoriamente durante o processo de cura e apenas localmente no local da ferida.
Isto pode ser feito através de medicamentos aplicados localmente. Isso deverá minimizar quaisquer efeitos secundários".

Tradução: Carlos de Castro

Fonte: Telegraph

Mistério: centenas de estorninhos são encontrados mortos em rua de Somerset, Inglaterra



Uma enfermeira levou o maior susto de sua vida quando chegou em casa e encontrou centenas de estorninhos mortos no chão.


Julie Knight disse que encontrou mais de 100 pássaros na frente do seu jardim - que tem apenas 3,6 m de comprimento. "Eles literalmente caíram do céu. Cerca de 70 morreram de imediato", disse Julie de 53 anos.
"Foi como algo saído de um filme de terror - como os Pássaros de Hitchcock - Foi absolutamente aterrorizante."
Os estorninhos tinham sangue proveniente de seus bicos e muitos tinham seus pés enrolados, no bizarro caso que tem confundido os especialistas.
Lloyd Scott da Sociedade Real para a Proteção das Aves, disse que eles poderiam ter fugido de algo, mas admitiu: "Esta é uma das coisas mais esquisitas que eu já ouvi falar."
Testemunhas do incidente em Coxley, Somerset, são inflexíveis, as aves não colidiram umas com as outras.
Veterinários da RSPCA e da RSPB (Royal Society for the Protection of Birds) estão estudando os estorninhos e aguardam os resultados da toxicologia.
Tradução: Carlos de Castro


Fonte: Metro.uk


OBS: Logo logo vão dizer que bateram em uma Nave Extra-terrestre ( Tenho dito )

Bebê nasce com cauda na China



Cirurgiões na China operaram uma menina de quatro meses de idade para remover uma cauda de 12 centímetros.

A menina, chamada Hong Hong, nasceu com uma cauda, que dobrou de tamanho desde o nascimento, informou o jornal Anhui Market Daily.
Seu pai, Hou, de Lixing, cidade na província de Anhui no leste da China, disse que ficou "chocado" ao ver a cauda no parto.
"Eu quis cortá-la quando ela nasceu, mas os médicos sugeriram que esperasse algum tempo, porque um recém-nascido é fraco demais para fazer uma cirurgia", disse ele.
Ele checou a cauda todo dia, esperando que ela ficasse menor, mas em vez disso, "cresceu mais e mais", acrescentou.
Os Médicos do Anhui Provincial Children's Hospital disseram que também ficaram surpresos com o caso.
"É muito raro, cerca de um em um milhão. Nós nunca vimos nada parecido antes", disse o Dr. Sun Jun
Raios-X mostraram que a cauda estava ligada a um tumor de gordura no interior da coluna vertebral.
O Dr. Sun disse que a cirurgia foi bem sucedida, mas ainda era muito cedo para dizer se outros tratamentos seriam necessários.


Tradução: Carlos de Castro


Fonte: Ananova

Morre em Roma o menor homem do mundo


O menor homem do mundo, He Pingping, fotografado com a mulher com as pernas mais longas do mundo, Svetlana Pankratova


O chinês He Pingping, que detinha o recorde de menor homem do mundo, com 73,66 centímetros, morreu sábado, em Roma, disse um porta-voz do Guiness Book of Records.
 

O menor homem do mundo, de 21 anos, morreu aparentemente de complicações cardíacas depois de ser internado no hospital com queixa de desconforto no peito. 

Pingping estava na Itália para gravar o programa de televisão "Lo Show Dei Record".

O diretor do livro Guinness, Craig Glenday, elogiou hoje Pingping, um chinês, que segundo ele "serviu de exemplo e inspiração para todos aqueles considerados diferentes ou estranhos. 

Pingping, que sofria de um tipo raro de nanismo, tornou-se o menor homem do mundo oficialmente em março de 2008. Os responsáveis pelo Guinness Book ainda não anunciaram o nome de seu sucessor. 


Tradução: Carlos de Castro


Fonte: Terra Chile

Festival Kumbh Mela, Índia


Um Naga sadhu, ou homem santo hindu, realiza rituais às margens do rio Ganges durante o festival Kumbh Mela em Haridwar, Índia

Naga sadhus untados com cinzas esperam o inicio do cortejo
Mais de 50 milhões de pessoas compareceram ao Kumbh Mela, ou Festival das ânforas, para purificar seus pecados
Vários milhares de policiais e forças paramilitares também estiveram presentes para proteger contra ataques de militantes islâmicos
Os organizadores do festival forneceram 15.000 banheiros improvisados, 10.000 produtos de limpeza e espalharam centenas de barracas por uma vasta área de 80 milhas quadradas
Os homens santos geralmente vivem em isolamento nas montanhas, cavernas ou comunidades e reúnem-se em público apenas no Kumbh Mela
O Kumbh Mela comemora uma batalha mítica entre deuses e demônios por causa de uma ânfora de néctar da imortalidade
Este ano, os Naga sadhus destacaram os efeitos do aquecimento global e a poluição no rio Ganges
Nagas, carregando espadas rituais e tridentes, conduzirão cerimônias para dias mais auspiciosos até 14 de abril, quando o Mela chega ao fim
O Ganges e muitos outros rios indianos são tão poluídos que contêm mais esgotos que água potável , de acordo com um relatório do governo
Cerca de 26,5 bilhões de litros de águas sem tratamento fluem diariamente em rios da Índia e águas costeiras
Os Naga sadhus exigiram que o Governo tome "medidas corretivas" para combater a poluição do Ganges, porque eles temem que, ao invés de serem limpos, os peregrinos voltarão para casa com doenças de pele

Fotos Rajesh Kumar Singh/AP

Tradução: Carlos de Castro


Fonte: 
Times Online, Insolito

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